Well, well, well...
Julho acabou e não teve nada, nada de interessante ou de feliz na vida real.
Acho que eu não gosto da vida real.
Vale a pena então falar somente da vida de mentira. Essa eu acompanhei de monte, foi o mês recorde de filmes, talvez eu chegasse a 30 deles, mas uma pausa na reta final fez alcançar os 19, fora episódios de "True Blood" e "Sobrenatural".
Segue então a lista:
1 - Baby Blues
2 - Deu a Louca nos Monstros
3 - Em Boa Companhia
4 - Amaldiçoados
5 - Presságio
6 - Watchmen
7 - O Homem Elefante
8 - Batman - O Cavaleiro das Trevas
9 - Sete Homens e Um Destino
10 - Hotel Ruanda
11 - Sleppers
12 - Chinatown
13 - O Lobo
14 - Harry Potter e o Enigma do Príncipe
15 - Batman - Beggins
16 - O Anjo Malvado
17 - A Primeira Noite de Um Homem
18 - Batman - Eternamente
19 - O Sonho de Um Homem Ridículo (Curta baseado na novela de Dostoiévski)
Algumas pequenas notas:
"Baby Blues", como eu já comentei aqui é impagável. Diferente de quase tudo que havia visto na ideia de suspense.
Destaques também para o lindo "O Homem Elefante" do David Lynch, "Chinatown" do Polansky, um filme também diferente do que costuma-se ver, e "Hotel Ruanda" que não me lembro de quem é.
"O Cavaleiro das Trevas" já é figura carimbada e não vou comentar, porém preciso falar que "Batman - Eternamente" me dá vergonha alheia!
Mas em um mês lendário nos filmes, onde ao menos quatro deles vão marcar para sempre, um deles é quiçá o filme da minha vida. Com as musicas mais bem colocadas que já pude imaginar e a sensação de uma maçã na garganta no final, "A Primeira Noite de Um Homem" é a mais legal das vidas de mentira que vi esse tempo.
E agora vou ao lado negro da força. "Presságio" é tão chato e tem um dos piores finais de todos os tempos, aliás o que acontece com o Nicholas Cage? A cara de bobo dele aumenta a cada filme.
E um dos ápices do terror no cinema, umas das coisas mais chatas de assistir de todos os tempos é "Watchmen". Eu não tenho o que falar, aliás, quero esquecer disso.
Well, well, well...
É assim, enrolando apenas, falando superficialmente sobre vidas que não são minhas que dá para ir tocando isso aqui, se eu for falar da minha vou vomitar enquanto escrevo.