Sobre o livro honônimo de R.L Stevenson.
Imagine você inventar um personagem que tome uma dimensão de fama tão grande que por mais que você se torne famoso, vai ser sempre apenas uma sombra de sua criação.
Isso acontece com R.L Stevenson, criador da genial obra "O Médico e o Montro".
Stevenson escreveu a história em meados do século XIX, e até hoje qualquer pessoa já escutou se falar do médico que bebe uma poção fumegante e se trasnforma em um monstro.
É um dos clássicos da literatura mais curtos, em várias de suas edições não chega a atingir as 100 páginas, algo como uma escrita que não se diz muito além do necessário, e que utiliza de definições diretas a características e atos de seus personagens.
E o pequeno número de páginas não apaga de maneira alguma o mais divertido de se ler esse tipo de literatura, em um mundo descrito como os de Edgar Allan Poe, movimentado a glória de um alto patamar social, Dr. Jeckyll faz talvez, junto com Frankestein e Drácula, a tríade de personagens de terror mais famosos de todos os tempos.
Isso não seria atoa, o livro é denso e tenso, Jeckyll é mal e bom, é Jeckyll e Mr. Hyde, é você e você mesmo, é cruél ao extremo, e é humano.
É clichê, mas é verdade, é um lado mal que todos temos, é uma substância descoberta que dá vida a nosso lado mal, se muito bons, ainda talvez não encontramos que substância é essa.
Você pisaria em uma criancinha que caiu?
Até onde não tem nenhuma vontade?
Esses personagens todos, Frankestein, Drácula e Dr. Jeckil, estão na vida das pessoas como personagens inventados e jogados, poucos leram as obras que os relataram, os contextos. E mesmo assim são independentes delas, sobreviem em outras e outras e outras.
Imagine só o poder que alcançam à quem entrar no verdadeiro mundo deles, esses três personagens tem um romance por trás, e ambos valem a pena serem conferidos.
Por que é assim, sou Hey Jude, mas também sou Black Sabbath!!!
Isso acontece com R.L Stevenson, criador da genial obra "O Médico e o Montro".
Stevenson escreveu a história em meados do século XIX, e até hoje qualquer pessoa já escutou se falar do médico que bebe uma poção fumegante e se trasnforma em um monstro.
É um dos clássicos da literatura mais curtos, em várias de suas edições não chega a atingir as 100 páginas, algo como uma escrita que não se diz muito além do necessário, e que utiliza de definições diretas a características e atos de seus personagens.
E o pequeno número de páginas não apaga de maneira alguma o mais divertido de se ler esse tipo de literatura, em um mundo descrito como os de Edgar Allan Poe, movimentado a glória de um alto patamar social, Dr. Jeckyll faz talvez, junto com Frankestein e Drácula, a tríade de personagens de terror mais famosos de todos os tempos.
Isso não seria atoa, o livro é denso e tenso, Jeckyll é mal e bom, é Jeckyll e Mr. Hyde, é você e você mesmo, é cruél ao extremo, e é humano.
É clichê, mas é verdade, é um lado mal que todos temos, é uma substância descoberta que dá vida a nosso lado mal, se muito bons, ainda talvez não encontramos que substância é essa.
Você pisaria em uma criancinha que caiu?
Até onde não tem nenhuma vontade?
Esses personagens todos, Frankestein, Drácula e Dr. Jeckil, estão na vida das pessoas como personagens inventados e jogados, poucos leram as obras que os relataram, os contextos. E mesmo assim são independentes delas, sobreviem em outras e outras e outras.
Imagine só o poder que alcançam à quem entrar no verdadeiro mundo deles, esses três personagens tem um romance por trás, e ambos valem a pena serem conferidos.
Por que é assim, sou Hey Jude, mas também sou Black Sabbath!!!